

Pawan Kalyan Reflete Sobre o Futuro no Cinema Após “Hari Hara Veera Mallu”
Coletiva de Imprensa Rara em Hyderabad
O ator e atual vice-chefe de governo de Andhra Pradesh, Pawan Kalyan, concedeu uma coletiva de imprensa em Hyderabad para falar sobre seu próximo filme, “Hari Hara Veera Mallu” (HHVM). O evento, raro em sua agenda, serviu para o astro dividir detalhes sobre a produção e para comentar sobre as dificuldades de conciliar a carreira política com o trabalho no cinema.
Desafios e Compromisso com o Filme
Durante a coletiva, Pawan Kalyan relatou o empenho dedicado à cena de luta do clímax do filme, que foi cuidadosamente coreografada e gravada ao longo de 57 dias, mesmo sob o forte calor de maio. “Minha paixão pelas artes marciais foi fundamental para a construção dessa cena, onde enfrento o Império Mughal. Quis mostrar o sofrimento dos indianos durante aquele período histórico, tornando o drama acessível a todos”, destacou. O ator revelou ainda que, mesmo diante da agenda lotada devido às funções políticas, fez questão de se envolver diretamente na concepção das cenas de ação, trabalhando lado a lado com os coreógrafos.
Conciliando Política e Cinema
Pawan Kalyan não escondeu as dificuldades de se dividir entre a política e o cinema. Ele afirmou: “Depois de assumir o cargo de vice-chefe de governo, muita gente se perguntou se eu continuaria atuando. Eu mesmo não sei quantos filmes ainda poderei fazer. Sei que é difícil, mas quis dar o meu melhor neste projeto.” Para ele, a dedicação à obra se deve, em grande parte, ao respeito que tem pelo cinema — uma arte que, segundo o ator, não faz distinção de casta, região ou idioma.
A História de ‘Hari Hara Veera Mallu’
No longa-metragem, Pawan interpreta um fora da lei que enfrenta Aurangzeb, personagem vivido por Bobby Deol, e resgata a dançarina Panchami, papel de Nidhhi Agerwal. Dirigido por Krish e Jyothi Krisna e produzido por AM Rathnam, o filme terá sua primeira parte — “HHVM: Part 1 – Sword vs Spirit” — lançada nos cinemas em 24 de julho.
Produção Marcada por Desafios e Pandemia
Pawan Kalyan também comentou sobre as dificuldades enfrentadas ao longo da produção, especialmente durante as duas ondas da pandemia de COVID-19 e obstáculos criativos no desenvolvimento da história. “Após minha entrada na política, ficou ainda mais complicado conciliar as gravações, mas AM Rathnam se manteve firme e conseguiu finalizar o filme”, relatou.
Retorno Surpreendente às Promoções
Apesar de ter sido anunciado que o ator não participaria de eventos promocionais, Pawan surpreendeu os fãs ao aparecer na coletiva. Ele afirmou: “Vim para dizer pessoalmente que estou com esse filme. O motivo principal dessa coletiva foi atender a um pedido do produtor, AM Rathnam, e reforçar meu compromisso com o projeto.”
Elenco, Orçamento e Expectativa
Além de Pawan Kalyan, o filme traz nomes como Niddhi Agerwal, Bobby Deol, Nargis Bagri, Nora Fatehi, Sathyaraj e Jisshu Sengupta. A superprodução é dividida em duas partes e conta com trilha sonora de M.M. Keeravani. O lançamento nos cinemas está previsto para 24 de julho, com as pré-vendas já iniciadas em mercados internacionais.
Reflexão Final
Pawan Kalyan encerrou a coletiva reafirmando seu respeito pelo cinema e dizendo que, apesar das incertezas sobre o futuro na atuação, seu objetivo é entregar o melhor trabalho possível sempre que aceitar um novo desafio nas telonas.

Última oportunidade: Filmes e séries que deixam a Netflix em breve
A Netflix está constantemente renovando seu catálogo, trazendo novidades para seus assinantes, mas também se despedindo de títulos consagrados. Com a chegada de fevereiro, vários filmes e séries populares têm data marcada para deixar a plataforma. Para quem deseja assistir ou rever essas produções, o momento é agora.
Entre os principais títulos que sairão do serviço de streaming nas próximas semanas estão produções de diferentes gêneros e para todos os gostos. Veja a lista dos filmes e séries que deixam a Netflix em fevereiro:
- xXx: Reativado (2017)
- Cadê os Morgan? (2009)
- Carga Preciosa (2016)
- Tá Chovendo Hambúrguer (2017)
- Clifford, o Gigante Cão Vermelho (2021)
- Voto de Coragem (2020)
- Tim Maia (2014)
- Bloodshot (2020)
- Bangkok Love Stories: Inocência (2018)
- Sleepless Society: Insônia (2019)
- O Último Bastião (2018)
- Guerra Mundial Z (2013)
- P.S. Eu Te Amo (2007)
- Zig & Sharko (2010)
- Anjos e Demônios (2009)
- Cartas para Julieta (2010)
- S.W.A.T. – Comando Especial (2003)
- Volta ao Mundo em 80 Dias – Uma Aposta Muito Louca (2004)
- Do que os Homens Gostam (2019)
- Karate Kid (2010)
Clássicos de Hollywood e grandes nomes no elenco
A lista inclui filmes de destaque com elencos renomados. Um dos exemplos é Anjos e Demônios (2009), estrelado por Tom Hanks. O longa conta a história de Robert Langdon, um professor de simbologia de Harvard, que tenta impedir um atentado planejado por uma sociedade secreta no Vaticano, em busca de vingança contra a Igreja Católica. O filme é uma continuação de O Código da Vinci, também adaptado dos livros de Dan Brown.
Outro destaque que se despede da plataforma é Guerra Mundial Z (2013), protagonizado por Brad Pitt. No enredo, o ator interpreta um investigador da ONU que precisa enfrentar um cenário de apocalipse zumbi e buscar respostas sobre a origem do vírus que devastou o planeta, na esperança de encontrar uma solução para salvar a humanidade.
Diversidade de gêneros e produções nacionais
Entre as produções que deixam a Netflix, há ainda opções de comédia, animação, ação, romance e dramas nacionais. O filme brasileiro Tim Maia (2014), que conta a trajetória do icônico cantor, também está na lista. Outro título querido do público, especialmente entre as famílias, é a animação Tá Chovendo Hambúrguer (2017), diversão garantida para todas as idades.
Séries e filmes asiáticos como Bangkok Love Stories: Inocência e Sleepless Society: Insônia também vão se despedir, assim como produções clássicas, entre elas S.W.A.T. – Comando Especial (2003) e Volta ao Mundo em 80 Dias – Uma Aposta Muito Louca (2004).
Aproveite antes que saiam
A saída desses títulos faz parte da estratégia de renovação constante da Netflix, que visa abrir espaço para novos lançamentos. Por isso, quem deseja assistir ou revisitar esses filmes e séries precisa correr, já que em breve eles não estarão mais disponíveis no catálogo brasileiro.
Se algum desses títulos está na sua lista de favoritos ou se você ainda não teve a chance de assistir, esta pode ser a última oportunidade de conferir essas histórias na Netflix. Fique atento às datas de remoção e programe sua maratona antes que seja tarde.

Charlize Theron e Uma Thurman se enfrentam em “The Old Guard 2” e refletem sobre os desafios do cinema de ação
Retorno de duas lendas do cinema de ação
No novo filme da Netflix, The Old Guard 2, duas gigantes do cinema de ação se reencontram em uma batalha épica: Charlize Theron e Uma Thurman interpretam guerreiras imortais que se enfrentam em uma história cheia de confrontos e dilemas existenciais. Theron volta ao papel de Andy (Andrômaca da Cítia), que luta por causas justas — e nem tão justas assim — há mais de seis mil anos. Já Thurman dá vida à enigmática vilã Discord, uma imortal ainda mais antiga que carrega uma profunda decepção com a humanidade.
Um reencontro esperado pelos fãs
Para os fãs do gênero, a expectativa era alta. Afinal, ambas criaram personagens que se tornaram ícones da ação: a Noiva de Kill Bill, interpretada por Thurman, e Furiosa de Mad Max: Estrada da Fúria, de Theron. Enquanto Charlize continuou trilhando sua carreira em longas de ação como Atômica, Velozes e Furiosos e The Italian Job, Uma se afastou por mais de duas décadas desse tipo de produção, voltando agora em grande estilo.
Escolha mútua e admiração mútua
Thurman revelou que sempre admirou o trabalho de Charlize e que aceitou o papel por ver nela uma atriz misteriosa e respeitada, com quem sempre quis contracenar. “Foi uma oportunidade rara. Projetos como esse não costumam reunir duas mulheres fortes e experientes no mesmo elenco”, comentou. Theron, por sua vez, afirmou que o desejo de trabalhar com Uma já vinha de longa data. “Muita gente me dizia que nós duas precisávamos fazer um filme juntas. E, honestamente, eu sempre a admirei demais como atriz”, destacou.
A ameaça de Discord
Discord, a personagem de Thurman, é descrita como uma das imortais mais antigas e solitárias do universo de The Old Guard. Segundo a própria atriz, sua personagem está tomada por frustração e ressentimento, bem diferente da postura otimista — ainda que cética — de Andy. “Ela é movida por raiva e já perdeu a fé na humanidade”, explicou Uma. Essa oposição ideológica entre as personagens gera o conflito central do filme.
Cenas de ação marcantes e espadas em destaque
Para dar vida a esse embate, as atrizes contaram com uma equipe de dublês de elite e cenas de luta coreografadas com precisão. “Foi incrível voltar a lutar com espadas, algo muito especial para mim”, revelou Thurman. Ela também elogiou o desempenho de Charlize, afirmando que a colega representa uma força feminina ousada e inspiradora no cinema. A diretora Victoria Mahoney reforçou: “Ver a Noiva e a Atômica Blonde frente a frente é um presente para os fãs, mas vai além disso. Toda cena de luta precisa de adversários à altura — e elas são exatamente isso”.
Conflito de ideologias: lutar ou desistir?
O confronto entre Andy e Discord é mais do que físico — ele representa um choque de ideologias. De um lado, Andy ainda encontra motivos para continuar lutando pela humanidade, mesmo diante de um mundo que parece não melhorar. Do outro, Discord quer colocar tudo abaixo. Segundo Greg Rucka, criador do universo de The Old Guard, a sequência desafia a decisão de Andy no primeiro filme: “Se ela encontrou um propósito lá, o segundo filme precisa colocar isso em xeque — e é exatamente o que a Discord faz”.
Fora das telas: respeito mútuo
Apesar do embate intenso em cena, fora das câmeras não faltou admiração entre as duas atrizes. Uma destacou a dedicação de Charlize, que além de protagonizar, também produziu o longa. As duas estrelas demonstraram que, mesmo interpretando inimigas, a parceria foi marcada por profissionalismo, respeito e admiração mútua — ingredientes que, ao que tudo indica, tornam The Old Guard 2 uma experiência imperdível para os amantes do gênero.

Clássicos dos anos 2000: Seis séries adolescentes para matar a saudade da juventude
A década de 2000 marcou profundamente a cultura pop, com uma onda de produções que moldaram o gosto de uma geração. No universo das séries de TV, esse período foi especialmente rico em histórias voltadas ao público jovem, combinando drama, mistério, romance e dilemas típicos da adolescência. Pensando nisso, relembramos seis séries marcantes dos anos 2000 que fizeram parte da juventude de muita gente e ainda despertam nostalgia.
Smallville (2001): A origem do herói
“Smallville” foi um dos grandes sucessos do início dos anos 2000. A série acompanhava a juventude de Clark Kent antes de se tornar o Superman, oferecendo uma abordagem mais livre e criativa do personagem. Sem seguir fielmente os quadrinhos, a trama explorava os dilemas pessoais e os primeiros contatos de Clark com seus poderes, misturando ficção científica, romance e ação em um enredo envolvente que conquistou fãs ao redor do mundo.
The O.C. (2003): Riqueza, rebeldia e realidade
“The O.C.” se destacou desde seu primeiro episódio, que bateu recordes de audiência na Warner Bros. A série trazia à tona questões reais enfrentadas por muitos adolescentes, como o abuso de substâncias, gravidez precoce, negligência familiar e o sistema judicial para menores. Ambientada na glamourosa Orange County, a trama contrastava o luxo das famílias ricas com os dramas profundos dos personagens jovens, criando uma narrativa intensa e emocional.
One Tree Hill (2003): Basquete, sonhos e amadurecimento
“One Tree Hill” ficou na memória de muitos por sua trilha sonora marcante, especialmente pela música de abertura “I Don’t Want to Be”, de Gavin DeGraw. A série acompanhava Lucas, um adolescente apaixonado por basquete, que enfrentava rivalidades, romances e desafios familiares. Com foco no crescimento pessoal e nas relações interpessoais, a trama retratava a busca por identidade durante a adolescência.
Veronica Mars (2004): Mistério no ensino médio
Veronica Mars era mais do que uma estudante comum. Filha de um ex-chefe de polícia, ela usava suas habilidades investigativas para solucionar crimes e segredos de sua escola enquanto lidava com traumas pessoais. Com uma protagonista forte e inteligente, a série combinava suspense policial com os dilemas típicos da juventude, ganhando destaque pelo seu tom sombrio e inteligente.
Kyle XY (2006): Ficção científica e autodescoberta
Com um enredo envolvente, “Kyle XY” apresentava a história de um adolescente encontrado desorientado e sem memórias em uma floresta. Sem umbigo e com habilidades fora do comum, Kyle tentava entender sua origem e se adaptar à vida em sociedade. A série misturava ficção científica com questões existenciais e emocionais, explorando temas como identidade, família e pertencimento.
Skins (2007): Um retrato cru da adolescência
Diferente das séries tradicionais da época, “Skins” apostou em uma abordagem realista e muitas vezes chocante da adolescência. Ambientada no Reino Unido, a série abordava temas como dependência química, distúrbios psicológicos, sexualidade, violência e relações familiares disfuncionais. Com personagens complexos e narrativas impactantes, “Skins” se destacou por expor o lado mais vulnerável e caótico da juventude.